Memória e História

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Seção sobre as memórias de paraibunenses e outras pessoas entrevistadas/documentadas por João Rural ao longo dos seus anos de pesquisa.

Também há informações sobre as pesquisas historiográficas feitas nos percursos de suas viagens e os encontros com narradores das histórias locais. A partir de 2016, o Instituto Chão Caipira passou a produzir conteúdo diversos,  como a História em Quadrinhos “O Brasão de Paraibuna”, artigos e encartes. Eles estão disponíveis para download.

Artigos, informes e livros em PDF

João Rural e o Brasão de Paraibuna

Em destaque o Brasão da cidade de Paraibuna com João em cartum e o martim pescador

A história em quadrinhos “João Rural e o Brasão de Paraibuna” foi contemplada pela Lei Paulo Gustavo nº 195/2022.

No quadrinho, João Rural e o Martin pescador vão descobrir e contar sobre os elementos do brasão paraibunense.

O roteiro do quadrinho foi escrito pelo Rogério Faria e com ilustrações do artista Daniel Brás.

A equipe também conta com a assessoria cultural da Larissa Neli e assessoria em acessibilidade pelo Caio de Souza (Mc olhinho).

O projeto conta com descrição acessível para todos verem!

Ansiosos para lerem os quadrinhos e descobrir junto com o João Rural sobre as história do brasão?

Então não esqueça de acompanhar as postagens e preparar aquele delicioso café para uma boa leitura.

As Quintilhanas

Capa com fundo branco, com texto escrito em cinza

“As Quintilhanas: paixão em preto e branco” é um romance histórico que narra o contexto rural do Vale do Paraíba no final do século XIX. O cenário é o Vale Histórico, uma próspera região produtora de café, cuja decadência apenas começava. Os atos se passam na Fazenda Ventura, nas picadas que ligam as terras de Silveiras, Cachoeira Paulista, São José do Barreiro, Paraty, Rio de Janeiro, Santos, nos roçados, na beira do rio, na senzala, na sede, na cadeia. São imagens rurais, quadros do tropeirismo, cenas de violência do colonialismo brasileiro, crítica ao sistema escravista, relato do amor entre duas mulheres. No romance circulam coronéis, padres, feitores, trabalhadores rurais livres e escravizados, bem como personalidades históricas, como D. Pedro I, Princesa Isabel e Euclides da Cunha.

Notas de Parahybuna

Capa com fundo branco e quadro com imagem de Mestre Benedicto
Coletânea de partituras de músicas compostas por Benedicto Siqueira e Silva, ilustre cidadão paraibunense que dá nome à Fundação Cultural do município. Foi farmacêutico, professor, musicista e compositor. Em 2012, o Instituto Chão Caipira, em decorrência de pesquisa realizada por João Rural, publicou a presente obra.

Revista Cultural Rural - Santa Branca

Revista com informações culturais, gastronômicas, turísticas e históricas sobre o município de Santa Branca – SP.

Cadernos Culturais 1- Folclore e Lendas - José Déia

O Volume 5 da Coleção Cadernos Culturais traz histórias sobre Paraibuna e sua gente narradas por José Déia.

Cadernos Culturais 2 - Memória de Parahybuna - Zé Borracha

O Volume 2 da Coleção Cadernos Culturais traz histórias e causos de Antônio dos Santos, o Zé Borracha, publicados nos jornais “Folha da Serra” e “O Paraibunense” no período de 1980 a 2002.

Cadernos Culturais 3 - Memórias de Parahybuna - José Déia

O Volume 3 da Coleção Cadernos Culturais traz histórias sobre Paraibuna e sua gente narradas por José Déia.

Cadernos Culturais 4 - Memórias de Parahybuna- José Déia

O Volume 4 da Coleção Cadernos Culturais traz histórias sobre Paraibuna e sua gente narradas por José Déia.

Cadernos Culturais 5 - Memórias de Parahybuna- José Déia

O Volume 3 da Coleção Cadernos Culturais traz histórias sobre Paraibuna e sua gente narradas por José Déia.

Revista Nascentes

O acervo contém 82 documentos do jornal que está dividido em partes, no total seriam 43 abrangendo da Revista Nascentes nº 1 – outubro 2000 – Parte I  até Revista Nascentes nº 43 – setembro e outubro 2004. 

Jornal Folha da Serra

O acervo contém 78 volumes do jornal, abrangendo do  Folha da Serra nº 1 – Ano I – 15 a 30 de novembro de 1980 até Folha da Serra nº 80 – Ano XV – junho de 1995.